São claros os sinais de que o diálogo tem feito falta. Foi desta percepção que nasceu este movimento que quer transformar nossos relacionamentos e vidas.
Com a publicação do livro Comunicação Não Violenta em 2006, o pisicólogo Marshal Rosemberg deu incio a um movimento que tem impactado profundamente pessoas ao redor do mundo. Inspirado por Gandhi, Marshal nos propõe entender as razões do agressor através da empatia cognitiva e buscar reagir a estas provocações empacticamente, ou seja, além de dar espaço ao desabafo do outro, responder a ele abolindo da nossa resposta verbal ou gestual o uso do medo, da vergonha, da acusação, da ideia de falha, da coerção ou das ameaças. E ele nos incita a ir além, a desenvolver a capacidade de nos expressar sem considerar ou manifestar julgamentos de “bom” ou “mau”, certo ou errado e dar ênfase aos sentimentos e necessidades que envolvem as questões surgidas das nossas relações restringindo criteriosamente a manifestação de críticas desnecessárias ou visões de valor. Suas diretrizes começaram a ser aplicadas na solução de grandes conflitos na Africa e Oriente Médio. Os resultados obtidos logo chamaram a atenção do poder público e dos conglomeados intenacionais que passaram inicialmente a aplicar estas orientações para conduzir suas questões externas, nas mediações internas chegando a impactar a propria cultura destes organismos. Sobre o tema, não deixe de assitir o TED de Carolina Nalon.
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