Em um mundo em transformação, ninguém mais que uma empresa precisa se manter dentro do jogo, em nome da sobrevivência.
Desde a virada do século, as empresas se vêm inseridas em uma nova realidade de enormes mudanças. O modelo tradicional daquela gestão “com a cara do dono” foi repentinamente atropelado com a invasão da tecnologia computacional. Os impulsos provocados, primeiro pelo trabalho em rede, depois pela chegada da internet e, por último, pela poderosa computação na nuvem, trouxeram com eles revolucionárias formas de se lidar com a informação, de se trabalhar, se gerenciar e de se produzir e, nada e nem ninguém, ficou a salvo destas mudanças.
Neste mesmo período, significativas transformações no mundo dos negócios colocaram em xeque a relação das empresas com seus mercados por conta, principalmente, da mudança de status da expectativa dos consumidores quanto a fundamentos como qualidade, preço, atendimento e valor. Expectativas triviais convertidas em mandatórias exigências determinando uma nova realidade de demandas que os negócios precisariam atender e precisam, ainda mais, hoje. E, sempre, é à tecnologia que as empresas precisam recorrer para dar atendimento a todas elas.
A lenta e gradual incorporação da informática pelas empresas ganhou urgência com a expansão da tecnologia nos negócios e o surgimento de um modelo radical de Transformação Digital para eles. O advento da computação na nuvem abriu possibilidades ainda mais agressivas para os negócios. Aliás, foi graças a esta providencial evolução que as empresas não colapsaram quando a pandemia tomou o planeta. Ela ainda possibilitou que as empresas conseguissem adaptar suas operações aos desafios do momento e encontrassem novos formatos organizacionais ajustado a um tempo que pede mudanças oferecendo incertezas. E o empresário ainda vê crescer a pressão pela certificação da sua qualidade e segurança (ISO) além da obrigatoriedade de proteger a informação que possui em conformidade com a lei (LGPD). São necessidades de atendimento mandatório para que seu negócio se mantenha adequado, inserido, eficiente, competitivo e rentável. As empresas que ainda não se lançaram nesta jornada, rumam para a defasagem e para a inviabilidade.