Um pacto contra o risco.

A segurança digital já ameaça severamente as empresas. Por isso, ela exige a direção, equipe, tecnologia e TI atuando juntos.


A cada dia, mais empresas se declaram convencidas de a questão da segurança se tornou vital para os negócios. Como tal, ela precisa ser investida de um caráter sério, o que quer dizer, ser uma política estruturada, documentada e pactuada entre todos os envolvidos. Mas a experiência mostra que implementar uma política de segurança não é algo simples. Por isso, vejamos alguns pontos importantes para o sucesso nesta empreita:

Uma declaração de intenções
É o primeiro aspecto de uma política adequada. Ela dirá como e porque sua empresa gerencia a segurança. Ela não pode incorrer no descrédito de fazer apenas promessas ou, pior, promessas ineficazes. O documento dever ser decidido, específico e realista, apontar riscos e elencar consequências. As pessoas precisam ser impactadas por ele, mas a empresa também precisa fazer a sua parte construindo um ambiente digital condizente, estruturado, eficiente e seguro.

Uma estrutura engajada
As responsabilidades precisam ser bem definidas e delegadas ente a equipe. O ideal é que o organograma reflita posições e responsabilidades (um comitê?) para que as pessoas saibam que podem contar com pessoas próximas nas urgências ou na distância de um especialista (TI). Além dos treinamentos e reciclagens, o compromisso assumido e documentado sempre será um estímulo para uma postura mais atenta e comprometida para todos.

Organização da Política de Segurança
Depois de identificar exatamente o que precisa ser abordado, é preciso garantir o alinhamento entre os recursos protetivos e as práticas de segurança para poder proteger efetivamente. Também é importante, realizar frequentes avaliações da presença do risco que permitirão as melhorias que levarão a blindagem.

Dando forma a uma Política de Segurança
Parte do universo da gestão do risco e das práticas de prevenção são universais. Mas existe o outro lado do escudo que observa as particularidades do negócio. Assim como as empresas são diferentes, o risco presente nelas também o é. A princípio, quando a empresa ultrapassa começa a tratar as particularidades da sua proteção pode se sentir exigida ou até severamente desafiada. E, além desse tema não ser do domínio dos gestores, ainda há o desanimador agravante decorrente dos incontáveis incidentes cibernéticos que expõem o tempo todo, inclusive em empresas conceituadas na área de tecnologia. Por isso, contar com um apoio especializado agilizará bastante o processo. Ele interpreta e resolve as particularidades da segurança da empresa baseado no conhecimento e na prática. Como a questão da segurança não pode mais esperar nas empresas, devemos todos unir nossos esforços para que essa demanda seja colocada em movimento. As empresas contam com isso.

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