Grande parte das empresas está condenada ao desaparecimento devido a visão descompromissada com que seus gestores ainda encaram a tecnologia.
52% das empresas que constavam da Bolsa de Nova York fecharam nos últimos 15 anos. Hoje, 87% das empresas que a lideram atuam com bens intangíveis, todos estreitamente ligados à tecnologia. Mesmo assim, ainda há muito gestor por aí jurando que “a tecnologia não é algo tão relevante assim”. Entre inúmeras situações vividas pessoalmente, certa vez ouvi um gestor afirmar que não via relevância no fato da empresa que ele geria utilizar de modo embrionário e precário um sistema cuja instalação consumira anos de preparação e um vultoso investimento, fiquei pasmo!
Se as transformações que vivemos hoje somente alcançarão sua plenitude quando repercutirem em cada um de nós, como uma empresa poderá lograr se transformar tecnologicamente e se adaptar às mudanças do mercado se não houver uma liderança forte e engajada promovendo e provocando esta mudança nela? Há inclusive um sério agravante, todo profissional que for atuante e estiver antenado certamente evitara buscar ou permanecer em empresas que não sejam tecnologicamente ativas. Estas empresas estão sendo corroidas pelo mercado e internamente. Gestor, é hora de repensar estes fatos e rever conceitos, enquanto é tempo.
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