Admitido que não estamos sós no universo, cabe agora à humanidade decidir se a tecnologia será nossa vilã ou redentora.
Desde os primórdios, a rebelde ciência insiste em contrariar os interesses daqueles que, com mitos e sombras, não poupam esforços para mantê-la sob um previsível controle. Situação que perdura até hoje quando, de tempos em tempos, hora a política, hora a igreja, brandam armas, acendem fogueiras, contra as suas proposições. Por isso, desde 2010 estas duas instituiçõe não mediram esforços para ignorar as proposições da série Alienígenas do Passado (Anciente Aliens) do The History Channel. A série propõe que a vida extraterrestre visita nosso planeta desde a mais remota antiguidade conforme evidencias expalhadas pelo paneta. Por mais de uma década a série martelou cada uma das ideias conservadoras alimentando um crescente movimento em favor de uma abordagem realista da questão.
Nos últimos anos, finalmente, o esforço surtiu efeito estimulada pela massificação dos registros em vídeo existentes na internet e pelo vazamento de avistamentos secretos vivenciados por pilotos civis e militares. Mesmo diante da mistificação e do charlatanismo reinante, o clamor levou o congresso americano a exigir um posicionamento das Forças Armadas quanto ao assunto. No dia 25 de junho passado, o Pentágono enviou seu relatório final ao Congresso. Nele conclui que, entre os milhares de documentos analisados, 144 regisros comprovadamente não tinham como ser explicados. Em outras palavras, apenas uma inteligência extraterrestre poderia realizar os fenômenos observados naqueles vídeos.
Este fato reposiciona nossas crenças mais basilares sobre as origens da vida e, principalmente, sobre o nosso status no universo. Se estamos nos comportando como predadores em um ambiente do qual deveríamos ser cuidadores (não somos a espécie mais bem adaptada que o habita?), ou prosseguimos em frente e aguardamos a cobrança pela destruição que causamos, ou iniciamos de imediato uma reversão dos danos visto que ainda não fomos cobrados pelos erros até aqui cometidos. Hipótese está que, finalmente, colocaria a ciência como a real bússola da humanidade e a tecnologia como a nossa real possibilidade de reabilitação. Que Deus nos ilumine nesta escolha!
